UE ameaça Israel com sanções, mas Gaza está nas mãos dos EUA: “Devem parar de enviar armas. Seria o fim imediato da guerra”
Contexto
O conflito entre Israel e Palestina tem se intensificado nas últimas semanas, com ataques aéreos israelenses matando centenas de palestinos e foguetes do Hamas atingindo cidades israelenses. A União Europeia (UE) vem pressionando Israel para interromper os ataques aéreos e o Hamas para interromper os lançamentos de foguetes. Os Estados Unidos apoiaram o direito de Israel de se defender, mas também pediram moderação.
Ameaça de sanções da UE
No dia 18 de maio, a UE ameaçou Israel com sanções se não interrompesse os ataques aéreos. Em comunicado, a UE afirmou que "condena veementemente o uso desproporcional da força por Israel" e que "tomará todas as medidas necessárias para proteger a população civil palestina".
Resposta de Israel
Israel rejeitou a ameaça de sanções da UE, argumentando que tem o direito de se defender dos ataques do Hamas. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que "não seremos intimidados por ameaças da UE" e que "continuaremos a fazer o que for necessário para proteger nosso povo".
Papel dos EUA
Os Estados Unidos desempenharam um papel fundamental no conflito, fornecendo a Israel bilhões de dólares em ajuda militar. Os EUA também apoiaram o direito de Israel de se defender, mas pediram moderação. O presidente dos EUA, Joe Biden, disse que "os EUA acreditam que a melhor maneira de acabar com a violência é por meio da diplomacia".
Futuro do conflito
Não está claro como o conflito entre Israel e Palestina será resolvido. A UE ameaçou Israel com sanções, mas não está claro se seguirá adiante com essa ameaça. Israel rejeitou a ameaça de sanções e disse que continuará a se defender dos ataques do Hamas. Os EUA pediram moderação, mas não está claro o que mais podem fazer para acabar com a violência.
Perspectivas de paz
As perspectivas de paz entre Israel e Palestina são sombrias. O conflito vem se arrastando há décadas e não há uma solução fácil. A UE, os EUA e outros países estão tentando mediar uma solução, mas ainda não tiveram sucesso. Até que ambas as partes estejam dispostas a fazer concessões, é improvável que haja uma paz duradoura.
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